A Igreja no 3º século

A sociedade de fieis que crê em Jesus e obedece Seus mandamentos foi pelo próprio Senhor chamada de Igreja. A minha Igreja, está escrito em Mateus 16,18.

 

A Igreja é destinada a sair pelo mundo e ensinar o que Jesus ordenou, e batizar os que crerem. Sendo para todos, a Igreja é católica.

 

A Igreja segue os ensinamentos que foram pregados pelos apóstolos de Jesus, e por isso é apostólica.

 

Pelo ministério de S. Pedro, bem como pelo seu martírio em Roma, assim como o de S. Paulo, a sede da Igreja em Roma ganhou toda o reconhecimento, desde os primórdios. Logo no início, Jerusalém não podia mais ser o centro expressivo da Igreja, já que foi destruída no ano 70 d. C. Assim, a sede da Igreja passou a ser Roma, e por isso a história guardou o título também de romana.

 

Temos a Igreja Católica Apostólica Romana.

 

O século terceiro mostra a Igreja bem desenvolvida. Alguns exemplos:

 

A Igreja Católica Apostólica Romana no 3º século

1)      Nesse tempo, a Igreja Católica tinha alcançado inúmeras partes do mundo: no Egito, Ásia Menor, Síria, África do Norte ,Itália, Gália e Espanha.

2)      A unidade era proporcionada pela obediência ao bispo, que era o líder e pastor da igreja local.

3)      O bispo era ordenado por bispos vizinhos pela imposição das mãos.

4)      Era o bispo o responsável primeiro pela celebração da eucaristia, do batismo, etc.

 

5)      Seus colaboradores eram os diáconos.

6)      A hierarquia de oficiais da Igreja era composta de bispos, presbíteros e diáconos.

7)      A Igreja já a Igreja tinha seus líderes e oficiais, seus ritos característicos, seu próprio calendário de observâncias e celebrações, suas próprias finanças e propriedades.

8)      Começou nesse século uma das maiores perseguições, em todos os lugares, iniciada por Décio.

9)      O dia de domingo era celebrado regularmente.

10)   Celebrava a páscoa, com jejuns e a quaresma.

11)   A eucaristia era chamada sacrifício.

12) O bispo de Roma, o papa, era o primeiro em autoridade. Como afirma W. Walker, se ele era considerado um irmão, era na conta de irmão mais velho.

 

Em geral esses dados são corroborados pelo historiador W. Walker, em sua obra História da Igreja Cristã.

Gledson Meireles.