John Piper disse que Chesterton não o desencoraja de ser calvinista. Por que o calvinista lê Chesterton e não se sente desencorajado? Por que John Piper sente que o melhor que Chesterton disse diz respeito ao calvinismo que o mesmo não conheceu?
Por que isso acontece?
Por que pessoas enlouquecem quando levam as afirmações calvinistas até o último
nível, segundo exemplo dado por Chesterton, enquanto que calvinistas
praticamente concordam com os resultados dos raciocínios lógicos de sua leitura
bíblica e ficam serenos e felizes com eles? Tudo isso está respondido nos
artigos sobre a doutrina reformada, neste blog.
Piper afirma que o
calvinismo é a maior árvore da Elfolândia, “o
bastante para fazer com que todos os ramos paradoxais da Bíblia ganhem vida – e
sacudirem de alegria na claridade da soberania de Deus”.
E quanto ao
livre-arbítrio, suas palavras são essas: “a
estranha e rija suposição de que, sem o direito à autodeterminação última”.
A questão do livre-arbítrio está estudada com enorme precisão e profundidade
nos artigos citados, capacitando o leitor a conhecer os motivos por que o
calvinismo está equivocado e o porquê ele ainda convence as pessoas, como
convence John Piper.
Para Piper, falando do
calvinismo, “Esta é a árvore onde todos os ramos
de todas as verdades que os homens têm tentado separar se desenvolvem.”
E afirma que os
calvinistas “não são regidos pela lógica, mas pela Bíblia”. Essa é também uma
afirmação que é refutada nos artigos, quando a lógica calvinista é vista nos
seu escrutínio bíblico, na exegese reformada, e analisada segundo a própria
Bíblia. É onde o reformado fica em um beco sem saída.
Piper acredita que
somente os calvinistas mantêm intactos e acolhe “todos” os “paradoxos”
bíblicos. Nos artigos o leitor também verá o que é paradoxo e o que é
contradição. E poderá ver o que a doutrina católica ensina sobre isso.
Piper exemplifica sobre
o amor de Deus e a predestinação, afirmando que os não calvinistas apegam-se ao
amor e rejeitam a predestinação, ou vão a favor da escolha humana e contra o
governo de Deus, adotam a resistência humana e rejeitam a graça irresistível.
Por fim, podemos afirma
que os católicos creem nos mistérios. Mas, o que são mistérios, e onde os
mistérios estão? Quem ler os artigos sobre a doutrina católica verá que todas
essas críticas de Piper não atingen a doutrina católica. Os católicos creem no
amor de Deus e na predestinação, na liberdade real e no governo total de Deus,
na resistência humana e na graça que resiste etc, etc. Com isso pode ser? Leiam
os artigos!!! Isso não pode ser explicado em poucas palavras. Por caridade,
tenham paciência em ler os textos.
Ainda, Piper diz: “Nós não ajustamos as categorias emblemáticas da
Escritura para que caibam na razão humana.” Isso é mostrado nos
artigos, e o que isso quer dizer, a que isso leva, e qual o problema do que
está nessa afirmação.
As categorias que Piper
diz que o calvinismo tenta criar na mente humana, como trabalho de Deus na
mente, são essas: Deus governa e controla tudo e não peca, continuando santo. Deus
governa todos os passos das pessoas e elas são responsáveis e serão punidas se
não crerem em Cristo, todos estão mortos e não podem ir a Cristo e são
responsáveis por vir a Cristo e serão punidos caso não forem, e etc. Tudo isso
é estudado nos artigos que analisam a doutrina reformada. Isso é explicado nos
artigos, caros leitores!
Mas, enfim, entendemos
que os reformados vivem bem com sua doutrina, a menos que tentem desfazer-se
dos seus problemas, como o estudo contido aqui aponta.
Gledson Meireles.
Com base no artigo de
John Piper, em: https://www.desiringgod.org/articles/the-sovereign-god-of-elfland.
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