Em primeiro lugar será apresentado o conceito de
unicidade da Igreja, segundo a doutrina bíblica condensada no Catecismo da
Igreja Católica, que é o texto explicativo oficial, por meio do qual se pode
compreender a doutrina cristã.
“Esta
é a única Igreja de Cristo que no Símbolo confessamos una, santa, católica e
apostólica”, afirma o Catecismo citando a Lumen Gentium 8. O texto é do
artigo 9, que tem como título: “Creio na santa Igreja Católica”, parágrafo 3,
onde se lê: “A Igreja é Una, Santa, Católica e Apostólica”. (CIC, n. 811)
Desses
atributos somente o da unidade ou unicidade será tratado no presente artigo. O
Catecismo continua: “A Igreja é una pela sua fonte: Deste mistério, o modelo
supremo e o princípio é a unidade de um só Deus na Trindade de Pessoas, Pai e
Filho no Espírito Santo”. A Igreja é una pelo seu Fundador. E logo mais
o texto traz: a Igreja é una pela sua “alma”, que é o Espírito Santo
(CIC, n. 813). Portanto, a unicidade decorre da verdade de Cristo, pela qual a
Igreja só poderá ser una, já que a verdade não contradiz a si mesma.
Além
da unicidade, a Igreja apresenta, porém, mas naturalmente, grande diversidade.
Essa diversidade “provém ao mesmo tempo da variedade dos dons de Deus e da
multiplicidade das pessoas que os recebem” (CIC n. 814). Mas, todos os dons
servem para a unidade da Igreja. A Igreja professa “uma única fé recebida dos
Apóstolos, a celebração comum do culto divino, sobretudo dos sacramentos, a
sucessão apostólica, através do Sacramento da Ordem, custodia a concórdia fraterna
da família de Deus”.
A
história registra os fatos que levaram a variadas cisões no Cristianismo. A
esse respeito o Catecismo desenvolve sob o título “Feridas da Unidade”.
“Comunidades não pequenas separaram-se da plena comunhão com a Igreja católica,
por vez não sem culpa de homens de ambas as partes.”(CIC, n. 817). Então,
várias vezes saíram da Igreja Católica indivíduos e, como mencionado antes,
grupos de tamanhos variados, que ou ingressaram em outras igrejas, ou
constituíram-se em outras igrejas, permanecendo a Igreja original em sua
unicidade.
Tentativas
de superar divisões fazem parte do dever cristão de dialogar sem abrir mão da
verdade, procurando atrair os que estão fora, para a união cristã-católica.
Essa tarefa é indicada no número 821 do Catecismo.
Essa
nota característica da Igreja Católica, a unicidade, é pouco compreendida, como
expressam as críticas que são feitas a ela. Para se entender melhor a realidade
da unicidade da Igreja dever-se-ia iniciar por pensá-la a partir de dentro, num
olhar interno e particular, onde fossem consideradas toda a teologia, suas
doutrinas, governo, organização, estruturas e dimensões, assim como suas
origens históricas, que explicam e auxiliam no entendimento dessas
características. Para tanto, a base doutrinal estabelecida acima deve servir de
orientação.
Se
essa for a aproximação mínima da análise, o conceito de unicidade se tornará
mais compreensível. Considerando dois grandes grupos cristãos o Catolicismo e o
Protestantismo, às vezes, encontram-se afirmações que tratam o Protestantismo
como Igreja Protestante, num uso genérico de Igreja. Essa aproximação traz
problemas, já que o Catolicismo conta com uma única Igreja que tem sua origem
no século 1, numa história perpassando dois milênios, ao lado de algumas
igrejas, que consideram-se “católicas”, contudo, de origem recente (séculos 19
e 20).
Por
sua vez, o Protestantismo não possui uma igreja que possa traçar sua sucessão,
de 1517 até os dias atuais, sem mudança doutrinal e unida na fé recebida do
primeiro Reformador Matinho Lutero. Portanto, esse é um ponto importante na
análise.
Também
não há denominação e/ou igreja no Protestantismo que possa traçar uma linha
histórica ininterrupta como organização, ainda que incipiente e primitiva, a
ponto de assemelhar-se à Igreja Católica Apostólica Romana no que diz respeito
à presença constante desde os tempos iniciais do Novo Testamento.
Karl
Weiss (1998, p. 11) afirma: “Católicos e evangélicos representam as duas
maiores vertentes no Brasil”. O autor continua explicando que o Catolicismo se
estrutura sob um único chefe e os evangélicos se subdividem em denominações com
administrações particulares. Por essa informação pode-se já perceber o nível de
coesão católica e protestante.
Partindo
para uma pesquisa mais detida e particular, a fim de revelar a unidade Católica
e compará-la à unidade Protestante, arbitrariamente escolhe-se citar como
exemplo uma dada denominação dentro do ramo Protestante, a denominação
Reformada, em específico a Igreja Presbiteriana do Brasil, para ajudar na
análise.
Obviamente
uma igreja por menor que seja possui unicidade em si. Uma Igreja Presbiteriana
“x” terá em comparação consigo mesma, uma unidade e unicidade, a qual não é
quebrada por alguma divergência entre membros da mesma, nem pelo abandono de
muitos deles. Na ocorrência de exemplos dessa natureza, a Igreja se colocará
como defensora de sua identidade, quando questionada ou atacada em sua
doutrina, esclarecerá o que for da sua competência, e tomará medidas cabíveis para
manter a unicidade que lhe é própria. O mesmo se pode dizer das Igrejas
Batistas locais, das Igrejas Pentecostais e etc.
No
entanto, há certamente alguma divergência importante entre uma Igreja
Presbiteriana “x” e outra Igreja Presbiteriana “y”, a ponto de as duas não
estarem em comunhão plena, apresentando desde o plano administrativo e
governamental até o doutrinal, questões que comprometem sua comunhão. Numa
visão mais abrangente, porém, estão unidas em certos pontos fundamentais
próprios da teologia Reformada, salvaguardando sua pertença a tal ramo
protestante, o que a faz ser Presbiteriana. E alargando mais o âmbito de consideração,
essa igreja está em união com as igrejas que defendem as doutrinas básicas do
Protestantismo, caracterizando-se como uma Igreja Protestante, quer dizer,
não-Católica. [Ainda que a característica de Igreja Católica tenha sido desejo
dos Reformadores.]
Entende-se
assim, que nos pormenores, as divergências vão acentuando-se de grau em grau, a
ponto de haver debates tão acirrados e divisórios que permitem ser comparados
àqueles que há entre católicos e protestantes. Basta pensar que uma Igreja Presbiteriana
pode defender posições fundamentais em comum com uma Igreja Batista, mas as
duas tradições continuam a possuir características diversas que não permitem
unificá-las. Portanto, não são unas.
Há
divisões entre batistas a ponto de serem criadas convenções que de alguma forma
aproximam diferentes igrejas locais, mas que deixam tantas outras fora dessa
aliança. E cada uma evoca a tradição batista como a linha orientadora de sua
posição.
Dessa
forma, não há possibilidade de que uma Igreja Presbiteriana ou Batista, situada
em uma dada localidade, mas que não possua união plena com outras comunidades
da mesma tradição, ter a característica da unicidade num espectro que atinja a
universalidade. É por esse motivo a existência de simplificação do ramo das
Igrejas Presbiterianas como uma denominação, assim como no caso Batista, ou
Luterano, e etc., exigindo algum grau, mínimo, de unicidade e união.
Então,
é correto afirmar que uma Igreja Presbiteriana é una, mas que tal unicidade não
atinge a denominação Presbiteriana, o que a deixa mais frágil quando em
comparação ao Protestantismo como um todo. Não há uma unicidade Presbiteriana,
nem Luterana, nem Batista, nem Pentecostal, nem Neopentecostal, em termos de
denominação, o que torna impossível a unicidade Protestante.
No
caso do Catolicismo a questão é bastante diversa. A denominação Católica, como
poderia ser dito, possui unidade e unicidade. O Catolicismo é, no maior rigor
do termo, uma única Igreja: a Igreja Católica. Essa unicidade abrange os
aspectos mais profundos e importantes, ou seja, aspectos fundamentais do
Cristianismo, os quais constituem a doutrina e a moral que são professadas e
anunciadas, o que reflete-se também nas questões administrativas e
governamentais nos seus mais diversos níveis.
Tal
unicidade não é minada pela presença de membros que apresentam visões
heterodoxas, nem por cismas que na história têm ocorrido inevitavelmente. Da
mesma forma que uma Igreja Presbiteriana, como exemplificado, utiliza de seus
meios próprios para manter sua unidade doutrinal, a Igreja Católica possui os
seus para garantir a sua unicidade. O que difere ambos os exemplos é que as
menores comunidades católicas particulares estão em união de fé com sua
Paróquia, que por sua vez está unida à respectiva Diocese e etc., resultando na
união com a Sé Romana e, assim, com todas as comunidades ou igrejas católicas
presentes no mundo, constituindo a unicidade católica.
É
realmente uma Igreja una, pois possui a mesma fé na Bíblia Sagrada, guarda a
mesma Tradição, que é comum a todo o Catolicismo, obedece ao mesmo Magistério
Eclesiástico, onde quer que se encontre a igreja particular.
Se
uma dada igreja se considera católica, por ter-se originado na Igreja Católica,
e por algum motivo se desligado dela, não estando mais unida na mesma fé e
governo, não pode tal fato influir na unicidade que a Igreja Católica mantém, e
que foi justamente o motivo para que a parte divergente dela se desmembrasse.
Mesmo os Reformadores Protestantes consideravam-se membros da Igreja Católica.
Por essa realidade, a Igreja Católica é una, e essa unicidade atinge todos os
continentes terrestres, apesar das diferentes culturas e tradições, e das
diversas tradições católicas, e dos diferentes ritos.
Essa
característica católica às vezes é atacada por meios injustificáveis, mas que
talvez sejam produzidos por incompreensão da questão. Assim, já houve na
história quem afirmasse que as diferentes ordens (Agostiniana, Beneditina,
Franciscana...), e a diversidade de ritos (romano, maronita...) fossem exemplos
contra a unicidade. Esse argumento é assaz frágil, talvez por isso não seja
muito utilizado.
O
argumento da existência de cismas, como o Ortodoxo, de 1054, e outros, surgidos
no século 19, assim como os debates próprios de quaisquer grupos que permanecem
em união com a Igreja, como o são entre os liberais e os tradicionais, ou entre
os tradicionais e os carismáticos, todos no interior da mesma Igreja, é
certamente tão frágil quanto ao citado acima. De fato, não há um Catecismo
específico para cada partido divergente sobre algum ponto discutível na Igreja.
No
caso aludido do Presbiterianismo, as divisões alcançam níveis mais profundos,
impedindo mesmo a unicidade. Além dos debates próprios por questões triviais
potencialmente suscetíveis em cada denominação, há aquelas de maior
problemática. A união, por exemplo, sobre a doutrina do batismo, não evita a
desunião quanto ao pedobatismo, dividindo as igrejas que batizam os
recém-nascidos das outras que não aceitam a prática, mesmo pertencendo ao grupo
Reformado, ou seja, da mesma denominação. A distância doutrinal será maior
quando se compararem a tradição calvinista, a tradição batista e a tradição
luterana sobre o batismo. A unicidade é de fato inexistente entre os ramos
citados. Não há caso semelhante na Igreja Católica. Tais exemplos constatados
tornam mais patentes sua unicidade.
A
origem da Igreja Católica é a sua fundação por nosso Senhor Jesus Cristo por
volta do ano 33, em Jerusalém. A Igreja primitiva, nascida em Jerusalém, foi
crescendo até alcançar todas as partes do mundo. Não significa que somente a
comunidade de Jerusalém seja a Igreja “primitiva”, mas que todas as igrejas
particulares ou locais, que nasciam pelo trabalho missionário dos apóstolos e
bispos naquele primeiro século, constituem a Igreja Primitiva.
De
fato, não é por ter os apóstolos por membros que a Igreja de Jerusalém gozou de
autoridade ou influência sobre as demais, como se fosse mero acaso,
coincidência ou fato isolado próprio do tempo. Esse acontecimento contradiz a
doutrina de que as igrejas eram autônomas e governavam-se sem influências
externas. Assim, o Concílio de Jerusalém depõe a favor do governo único para
toda a Igreja, contra a noção de igreja autônoma tão difundida por muitos.
Apesar
desses fatos bíblicos e históricos, o Protestantismo geralmente acostumou-se a
relatar origens diversas para a Igreja Católica, com o objetivo de afastá-la da
ortodoxia e, se fosse possível, deixá-la longe da sua raiz em Jesus Cristo.
Felizmente, o que não foi possível realizar.
Karl
Weiss (1998, p. 15 e 16) fala da unidade da Igreja afirmando que “nos primeiros
anos do Cristianismo, havia somente uma comunidade cristã”, e que “com o tempo,
o cristianismo foi estruturando-se e organizando-se nos mais diversos lugares”,
e apesar da existência de algumas heresias e dissensões, a mensagem cristã
permanecia essencialmente “nos padrões dos ensinamentos do Senhor Jesus
Cristo”.
O
autor refere-se ao ano 208 aproximadamente. Nesse tempo, Weiss afirma que já
surgia uma igreja paralela, referindo-se à adoção de heresias, que eram
denunciadas por muitos cristãos. E, depois de tal introdução, afirma que o
catolicismo “começou a tomar forma no ano 325”. Isso significaria que tudo o
que o autor chama de “heresia”, teria sido concentrado e já se tornado visível
nessa “forma” quando Constantino aceitou o Cristianismo. Essa é a tese.
A
obra de Weiss cita o ano 300 como iniciador dos “desvios”, quando os bispos
teriam começado a ser chamados de papas, o ano 310 quando as orações pelos
mortos foram iniciadas, o ano 320 com o uso de velas, o ano 325 com o concílio
ecumênico, e etc.
Santos
(1999, p. 8) afirma algo substancialmente idêntico quando, falando da Igreja,
diz que no período de 33-196 “não houve mudanças significativas, especialmente
nada que se caracterizasse como anti-bíblica”. Depois cita o ano 197 como
iniciador da heresia que negava a divindade de Cristo. Abrindo um parêntese,
sendo tal heresia um fato isolado, e não de toda a Igreja, isso não advoga contra
a unicidade da mesma. Outras “mudanças” teriam ocorrido em 217 quando Calixto
aderiu à heresia citada, em 270 com a vida em mosteiro, 370 com o culto aos
santos, 470 com a oração pelos mortos e sinal da cruz e etc.
Pela
comparação dos dados acima, para Weiss a oração pelos mortos teria iniciado em
310, enquanto que para Santos em 470, uma considerável diferença. No entanto,
para os protestantes essa divergência de datas não irá mudar a questão, pois
negam a doutrina, a saber, a oração pelos mortos.
Por
essas informações, tem-se que, segundo A. Santos, a Igreja não conheceu
afastamento do Evangelho antes do ano 196, pois era bíblica. Depois, segundo
seus julgamentos, fatos diversos contribuíram para que desvios viessem a
aparecer. No entanto, o teólogo Weiss considera que nessa época as heresias não
haviam desvirtuado a Igreja, apontando o século IV como o verdadeiro início.
Os
autores reconhecem que não podem apontar uma data para a origem da Igreja
Católica, a não ser os anos em que Nosso Senhor viveu e pregou o Evangelho
publicamente. Assim, tecem teorias que em um ano tal as coisas começaram a
“mudar”, e em outro momento tal a Igreja “começou a tomar forma”.
Os
períodos são tão diversos, que no artigo citado anteriormente sobre os “Pais da
Igreja”, é dito que a Igreja nasceu com Constantino, no século quarto, e ficou
plenamente formada com Gregório no sétimo século, o que soma-se a um período de
mais de trezentos anos para uma suposta “formação”.
Há
opiniões de que não havia preocupações com uniformidade doutrinária a não ser
depois de Trento, no século XVI, onde a Igreja teria realmente “nascido”. No
entanto, quando se questiona tal posição, afirma-se que sempre houve esforço da
Igreja para manter a uniformidade! Dessa forma, a organização eclesiástica, ou
o início para existir como religião organizada, só teria sido possível em
Trento! Certamente tal opinião não tem o aval da História.
Subjaz
o desejo de explicar o início da Igreja Católica de modo a justificar a Reforma
Protestante. O reconhecimento da antiguidade da Igreja Católica desde o
primeiro século é patente. Isso é revelado quando Weiss fala de formação
paralela de uma igreja na igreja primitiva, ou da igreja dos primeiros séculos,
ou antes do século 4, ou do reconhecimento de Santos de que: “Não podemos
negar, contudo, ser ela originária da igreja cristã primitiva” (p. 1), ou seja,
da igreja de Jerusalém. É uma tentativa de provar que a Igreja teria perdido a
pureza do Evangelho.
Outro
aspecto interessante, muitas vezes apresentado, diz respeito à doutrina
encontrada nos escritos patrísticos. A Igreja sabe que não há uniformidade em
cada ponto doutrinal na Patrística, mas há um consenso, no qual todos são
unidos, e que revela a continuidade da doutrina cristã católica desde o primeiro
século. Exagerar as divergências que podem ser encontradas na Patrística a
ponto de afirmar sua “falência”[1], comparando-a à divisão protestante, ou
tentar provar algo que poderia dar suporte à teologia do Protestantismo, é uma
falácia.
Há
certo reconhecimento desse fato por fileiras fundamentalistas, anti-católicas,
que afirmam ser “os Pais da Igreja: uma porta para Roma”[2], por saber que
muitos protestantes sinceros e de alto conhecimento teológico se converteram e
obedeceram a Cristo, reconhecendo a verdade da Igreja Católica. O artigo citado
menciona casos dessas conversões, e por isso alerta os fundamentalistas a terem
cuidado com os escritos dos Padres, pois ensinam a mesma doutrina da Igreja
Católica.
Há
os que consideram os Pais da Igreja, dando-lhes algum crédito, e por isso
tentam fazer seus ensinos parecer o Protestantismo, mas outros os acusam de
idolatria, por serem convencidos pelas evidências que os Padres eram,
obviamente, católicos.
Sem
entrar no mérito dessas outras questões, e retomando o tema da unicidade, fica
mais fácil entender a força da unicidade católica tendo em mente sua
antiguidade, que remonta a nosso Senhor Jesus Cristo, e é reconhecida, de
alguma forma, mesmo pelos protestantes.
Diante
dessa verdade resta somente concluir com um artigo do credo: “Creio na Igreja,
una, santa, católica e apostólica.” Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Gledson Meireles.
Gledson Meireles.
***
Referências:
CATECISMO
DA IGREJA CATÓLICA. Edições Loyola. Editora Vozes, 1993.
CLOUD.
David. Os Pais da Igreja: uma porta para Roma. Disponivel em: http://solascriptura-tt.org/PessoasNosSeculos/PaisIgreja-PortasParaRoma-DCloud.htm.
MATÉRIA
extraída de uma ou mais obras literárias. (Falência da Patrística) http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=171&cont=1&menu=2&submenu=4
SANTOS,
Adelson Damasceno. Catolicismo: verdade ou mentira? A. D. Santos. Editora.
Curitiba, 1999.
WEISS,
Karl. A Igreja que veio de Roma: heresias e contradições. Editora
Gráfica Universal. Rio de Janeiro, 1998.
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